Desde 2007 na estrada, o Asfixia Social conta com um histórico de 2 CDs e 2 DVDs lançados, tendo se tornado uma das principais bandas do underground brasileiro. Dos shows enérgicos ao intenso ativismo, atraiu a atenção de público e crítica pela mistura única entre rap, ska, punk, jazz, dub, hardcore, ragga, funk, metal e letras que retratam o cotidiano do grupo na periferia de São Paulo. “A Guerra tá na sua porta, não só em Bagdá!” (2008) e “Da Rua pra Rua” (2011) trazem toda essa identidade, ganhando versões em formato Vinil 12’’ no Brasil e Europa (2012) e em formato DVD no documentário “Asfixia Social – Da Rua pra Rua” (2014). De São Paulo para os festivais ao redor do país, a banda acumula uma dezena de prêmios ligados à cultura popular, com destaque o Prêmio da Cultura HipHop (Fundação Nacional das Artes, 2014) e para a Tour Nordeste 2014, que passou por estados como Alagoas, Pernambuco e Paraíba. Em 2015, o Asfixia Social fez sua primeira tour no exterior, em Cuba, com 10 shows em cidades como Havana, Santa Clara, Trinidad, Sancti Spiritus e Matanzas, lançando recentemente o DVD-Documentário “Cuba Punk – Asfixia Social” (2015) e anunciando o lançamento de seu terceiro e aguardado álbum para 2016. Acesse: www.asfixiasocial.com.br Asfixia Social é: Kaneda [voz / trompete / trombone], Rafael [guitarra / voz], Leo [baixo / voz] e Alonso [bateria / voz]; Direção Audiovisual: Fred Moreira [Oloeaê Filmes]; Produção Musical: Marcelo Sampaio [Estúdio TopNoise]
Bosta Rala é uma banda histórica na cena hardcore baiana.
Suas letras de tão nocivas ao esquema social fez com que se tornassem muito odiados por várias entidades, incluindo a Polícia Militar, que segundo os boatos matou dois membros da banda por causa da música repressão mental, música que fala sobre a violência praticada por várias instituições incluindo a que foi citada anteriormente.
A banda não existe mais, mas, seu legado continua, sua história é contada e faz reforçar a importância do punk/hardcore na Bahia.
As Mercenárias é um grupo de pós-punk nacional que surgiu no início dos anos 80, com as integrantes Sandra Coutinho (baixo), Rosália (vocal) e Ana Machado (guitarra) e a adição de Edgard Scandurra, sendo que este sairia tempos depois dando lugar a baterista Lou. O grupo tem influências de bandas inglesas como Siouxsie and the Banshees, Joy Division, The Slits e Sex Pistols. Depois de um hiato musical (resultado de sua dispensa da gravadora EMI sem aviso prévio), o grupo está na ativa, com a integrante da formação original Sandra Coutinho mais as novas integrantes Silvia Tape ( guitarra e back vocal ) e Michelle Abu ( bateria e back vocal).
Em 1982, na cidade de São Paulo, as então estudantes Sandra Coutinho (baixo), Rosália (vocal) e Ana Machado (guitarra) resolveram formar o grupo, entrando na onda do punk que estava gerando bandas reconhecidas no estado, como Inocentes e Ratos de Porão. Edgard Scandurra foi o primeiro baterista do grupo, mas por conta das diversas bandas que tocava (como o Smack e o futuro Ultraje a Rigor e Ira!), ele saiu e no seu lugar entrou a baterista Lou. Em 1986 foi lançado, após muita insistência, o primeiro LP do grupo, Cadê as Armas?. O disco foi bem recebido na época e a fama do grupo começava a crescer, tendo algumas apresentações gravadas para programas de TV (numa dessas apresentações, no programa "Fábrica do Som" da TV Cultura, está Scandurra, tocando com o grupo as músicas "Polícia" e Me Perco Nesse Tempo). O debut foi lançado pela loja Baratos Afins, velha conhecida da cena punk paulista e que já tinha outros materiais lançados na época. Faixas como "Me Perco Nesse Tempo" e "Policia" são os destaques do álbum, além da faixa "Pânico", que deu origem ao único videoclipe da banda.
A partir do primeiro álbum, as Mercenárias começam a chamar a atenção de grandes gravadoras, que estavam interessados na música e na presença de palco delas. Por isso, em 88, foi gravado o segundo álbum do grupo, Trashland, lançado pela EMI. O disco foi um sucesso de público e de crítica, sendo eleito inclusive como o "álbum do ano" pela Revista Bizz. No entanto, a gravadora não faz a divulgação necessária e, para piorar, dispensou o grupo por meio de um telegrama, não dando muitas explicações para tal ato. Logo depois, a banda estava acabada. Rosália, Ana e Lou abandonaram a carreira musical e Sandra resolve morar em Berlim, trabalhando na cena alternativa local.Em 2005, Sandra Coutinho volta ao Brasil depois de anos morando na Alemanha e decide remontar o grupo junto com a vocalista Rosália, incluindo duas novas integrantes: Geórgia Branco e Pitchu Ferraz. No mesmo ano, é lançado no exterior o CD O Começo do Fim do Mundo (Beginning of the End of the World: Brasilian Post-Punk 1982-85), coletânea com músicas dos dois discos da banda. Pouco tempo depois Rosália sai do grupo, com Sandra assumindo os vocais. Em 2012, em comemoração as 30 anos do grupo, é feito um show no Centro Cultural da Juventude - CCJ com a participação dos músicos Edgard Scandurra, Naná Rizzini, Karina Buhr, Maria Alcina, Clemente (Inocentes) e Michelle Abur. Segundo Sandra, há planos para um lançamento para um novo disco com a nova formação. Em 2015, é lançado, internacionalmente, em vinil, a primeira demo tape da banda, pela Nada Nada discos e Dama da Noite.
Gritando HC foi formado oficialmente em 1995, mas desde 1992 já estavam criando os primeiros acordes nas garagens dos amigos, como já é de fato uma tradição das bandas vinculadas ao mundo do Rock, com o inspirador principal Donald junto com a Lê e algum tempo depois o Ritchie, baixista da banda.[1] Sempre em busca de seus ideais e lutando contra as dificuldades habituais de uma banda independente, mas nunca deixando essas dificuldades abater, muito contrário disso, as dificuldades sempre foram vistas como superação e cada vez mais o Gritando HC se fortificava e com muita personalidade foram marcando e registrando a sua história no underground paulistano, o resultado da dedicação do Gritando HC foram as quase 1000 demo-tapes vendidas
O som do Gritando HC resgata o peso e a energia do punk nacional do anos 1980, aliado a vitalidade do Hard Core americano, com letras que vão da apologia ao movimento punk, revolta social, aspectos romanticos e tudo mais que merece um grito de protesto.[3] Desde suas primeiras apresentações em Abril de 1996, é comum para o Gritando HC, casas lotadas com público vibrante e cheio de energia. Com aproximadamente 1000 Demo-Tapes vendidas até Setembro de 1997, com boa aceitação até mesmo na Europa, o Gritando HC lançou seu primeiro CD independente, semi ao vivo, em Dezembro de 1997, agora reeditado pela Voiceprint.
Em 1994, Danone (Leandro) e Jamaica (Edilson), então membros da banda Taquicardia, conhecem Lambão (Renato) que vai a alguns ensaios desta banda, tornando-se amigo dos integrantes. Danone (baixista) e Jamaica (baterista) continuam na Taquicardia até janeiro de 1995, quando decidem deixá-la e, juntamente com Lambão na guitarra e Alemão (Oziel) nos vocais, formam uma nova banda de Punk Rock. Faltava um nome para o grupo, e Danone sugeriu o de um projeto de banda que ele tinha há alguns anos antes. Todos gostam do nome e os DEZERDADOS começam a ensaiar na garagem da casa do baixista, no Jardim Iguatemi, zona leste da cidade de São Paulo. Nessa época, os quatro integrantes moram no mesmo bairro, o que possibilita a freqüência dos ensaios e ajuda muito na criação das músicas. Pouco tempo depois resolvem mudar a forma de escrever o nome da banda: DESERDADOS. Com alguns meses de existência gravam uma demo em fita cassete para começar a divulgação de suas músicas.
As letras, de forma geral, abordam temas do cotidiano na cidade, o desemprego, a violência nas ruas, o desejo de mudança, de liberdade.
Frost
Frost é uma banda de Hard Core Potiguar da Cidade de Currais Novos/RN,Rankkaus vocalista,guitarrista e principal compositor da banda foi quem fundou a mesma.
Uma característica importante da banda é a valorização da cultura local e a abordagem de temas como guerra e capitalismo.
No dia 02 de Novembro de 2012 foi gravado o EP Triunvirato que contém 08 músicas,
na época a banda era composta pelos seguintes integrantes: